O open-office (aquele escritório onde todo mundo senta na mesma sala, cada um na sua baia, mas sem nenhum tipo de parede) está com os dias contados. A pandemia deixou claro que esse é o arranjo menos produtivo possível. Um dos escritórios que era o grande responsável por popularizar esse modelo está agora trabalhando em outros tipos de ambientes para favorecer o que as pessoas estão sentindo falta no home office como colaboração, networking e tranquilidade.

Por outro lado tem gente que não quer voltar ao escritório de jeito nenhum, e aqueles profissionais mais disputados, com facilidade de trocar de emprego, estão pedindo demissão ao invés de abandonar o home office.

Uma pesquisa do IDC em parceria com o Google Workspace aponta que o modelo híbrido deve ser bem sucedido, onde não necessariamente as pessoas vão ficar alguns dias em casa e outros no escritório, tem gente que vai ficar sempre em casa e outros sempre no escritório.

Além do conflito sobre o local de trabalho, outro problema para a retomada da economia é a crise energética que estamos vivendo. Se quiser saber mais aqui tem um podcast de 25min sobre o assunto, se fosse pra resumir eu diria que provavelmente não vai ter apagão, mas a energia vai ficar muito mais cara.

Outro problema para as empresas brasileiras é a cyber-segurança, sabia que o Brasil é o 9º país do mundo que mais sofre ataques? Para falar como funcionam os ataques mais modernos, como equipes de cybersecurity são treinadas, como funciona a dark web e muito mais eu vou falar com André Fleury, especialista da Accenture. Você pode assistir de graça inscrevendo-se aqui.

Você sabe como funciona o 5G? Sabe que tecnologias se tornam viáveis com esse novo padrão de rede? Eu contei um pouco aqui neste artigo, tem aplicações na medicina, indústria, mobilidade e até nos e-sports.

Também gravei um podcast sobre Super Apps e escrevi um artigo sobre automação de processos para pequenas e médias empresas.

As últimas pesquisas em biologia tem demonstrado que existem muitos outros fatores que influenciam na evolução genética, por exemplo, em uma pesquisa com ratos onde o pobre bichinho recebia um choque ao sentir cheiro de amêndoas, aconteceu que os descendentes desses ratos tinham medo do cheiro de amêndoas, mesmo sem nunca ter levado um choque. A teoria da evolução não foi desmantelada, mas ela está sendo bem incrementada.

Existe uma tendência no mercado de que o desenvolvedor de software conheça um pouco de todos os processos da sua área e seja especializado em uma delas. Pra galera que trabalha com programação faz muito tempo não parece ter novidade, mas se pensarmos em como os ambientes de desenvolvimento e produção evoluíram nas última década é um bocado de coisas para aprender.